A Clínica Innova foi construída e inaugurada no ano de 2012, com projeto arquitetônico especialmente desenvolvido para a finalidade de clínica médica.
Com localização central em Santa Cruz do Sul, de fácil circulação, oferece também acesso a pessoas com necessidades especiais e equipamentos de segurança.
A Clínica possui recepção para atendimento de forma organizada e humanizada, ambientes amplos e climatizados para o conforto e acolhimento a todos os usuários.
As secretárias da Clínica prestam informações, atendimentos e agendamentos por telefone, e-mail e WhatsApp.
Os Médicos do Corpo Clínico atuam em várias especialidades, todos com Títulos de Graduação, Especialização ou Pós-Graduação.
A Clínica Innova foi inaugurada no ano de 2012 como um centro de especialidades médicas.
Oferece atendimento em Gastroenterologia, Cirurgia, Psiquiatria, Cirurgia
Plástica e Neurocirurgia.
A Clínica Innova tem nos seus objetivos a valorização da saúde, pelo atendimento ético,
humanizado e tecnicamente atualizado.
A Clínica Médica Innova possui infraestrutura moderna e ambiente projetado para o conforto e
segurança a seus clientes.
Formada em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 2004. Residência em Medicina Interna no Hospital de Clínicas em 2005 – 2006. Residência em Gastroenterologia no Hospital de Clínicas em 2007 – 2008. Mestrado em Promoção de Saúde pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Professora de Medicina da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC).
Formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Residência Médica em Medicina Interna e Gastroenterologia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Especialização em Gastroenterologia na Medizinische Hochschule Hannover Alemanha. Mestre em Gastroenterologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva.
Formado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 2008. Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital de Clínicas de Porto Alegre em 2010 – 2012. Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital Federal de Ipanema, no Rio de Janeiro, em 2012 - 2015. É especialista pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande. Residência Médica em Psiquiatria pelo Grupo Hospitalar Conceição. Residência Médica em Psiquiatria com área de atuação em Psicoterapia pelo Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Atua como preceptor da residência médica em Psiquiatria do Hospital Bruno Born e supervisor de psicoterapia.
Innova Diagnóstico é um serviço de Endoscopia Digestiva. Oferece exames diagnósticos e procedimentos terapêuticos no Aparelho Digestivo:
A cápsula endoscópica consiste em um exame no qual uma cápsula que contem uma miniatura de vídeo que capta imagens do trato gastrointestinal. Há 2 tipos no mercado atualmente: a cápsula de intestino delgado e a cápsula de cólon.
Você pode se surpreender com o tamanho da cápsula, que se parece com um comprimido vitamínico, medindo menos de 1 cm. Uma vez engolida, ela viaja telo trato gastrointestinal tirando múltiplas fotos por segundo, que são transmitidas e gravadas em um dispositivo externo. Posteriormente, as imagens são analisadas pelo médico.
A cápsula não pode ser absorvida ou digerida, sendo eliminada nas fezes. Ela é descartável, sendo designada para apenas um uso.
Indicações: diarreia – anemia e sangramento – má-absorção – dor abdominal – doença celíaca – doença de Crohn – rastreamento de pólipos intestinais – rastreamento de câncer intestinal.
Preparo do teste: avisar ao gastroenterologista sobre o uso de marcapasso ou outros implantes eletromagnéticos – relatar cirurgias abdominais prévias, problemas de deglutição e episódios de oclusão intestinal – jejum de 10 horas – em alguns casos, preparo do cólon com laxativos - não tomar nenhuma medicação até 2 horas antes do exame – não fumar 24h antes do exame.
Possíveis complicações: febre – não conseguir deglutir a cápsula – vômitos – dor no peito – dor abdominal – cápsula ficar retida no trato gastrointestinal.
O cólon ou intestino grosso, é a última porção do trato gastrointestinal. Sua função é absorver água e minerais e formar as fezes.
Colonoscopia: é um procedimento médico no qual um longo tubo flexível é usado para olhar dentro do cólon. O exame é realizado por um gastroenterologista ou proctologista, que são médicos treinados para realizarem o procedimento. O instrumento usado é o colonoscópio, que possui uma câmera com luz na sua extremidade. Ajustando os controles do aparelho, o médico guia o aparelho dentro do intestino, visualizando sua mucosa em um monitor de TV em tempo real.
Indicações: rastreamento de câncer colorretal – retirada de pólipos – sangue nas fezes – dor abdominal ou retal – diarreia crônica – inflamações visualizadas em outros exames (como a tomografia) – anemia sem causa definida.
Preparo para o exame: converse com seu médico. Costuma ser necessária uma dieta leve 1-3 dias antes do mesmo e uso de laxativos no dia anterior.
Durante o exame: a colonoscopia é realizada no hospital, com sedação ou anestesia geral. Pode-se sentir dor ou cólicas durante o exame, pois o cólon precisa ser insuflado para a boa visualização, e isso pode ser um pouco desconfortável. O tempo de exame é variado. Se for encontrado alguma lesão ou pólipos, estes podem ser biopsiados e até mesmo retirados.
Complicações possíveis: são raras, mas pode ocorrer perfuração do cólon, dor abdominal; sangramento após remoção de um pólipo e algumas lesões podem não ser vistas.
Após a colonoscopia: é recomendado repouso após o exame – pode-se voltar à dieta normal – ocasionalmente, algum desconforto pode surgir, como estufamento, flatulência ou cólicas, que desaparecem em 24 horas ou menos.
CPRE é o diminutivo de Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica.
Durante a CPRE, o endoscópico é inserido pela boca, passando pelo esôfago e estômago, até a primeira porção do intestino delgado, onde um cateter é introduzido no ducto biliar (colédoco) ou no ducto pancreático.O exame é utilizado para diagnosticar e tratar vários problemas das vias biliares, pâncreas, fígado e vesícula biliar.
Entendendo a via biliar: a bile é produzida no fígado, sendo transportada até a vesícula biliar onde é armazenada. Principalmente após a alimentação, a contração da vesícula expulsa a bile, que é transportada pelo colédoco até o duodeno. O colédoco é um ducto biliar, que passa dentro do pâncreas e desemboca no duodeno através de uma estrutura denominada papila. O ducto pancreático também costuma chegar ao duodeno pela papila.
Indicações: diagnosticar e, se possível, tratar desordens que causam obstrução da saída da bile ao nível da papila, colédoco e ducto pancreático, como cálculos e tumores. Os sintomas costumam ser dor abdominal e icterícia (amarelão).
Preparo para o procedimento: jejum de 8 horas – suspender o uso de medicamentos que afinam o sangue, como aspirina – conversar com o médico sobre alergia a medicamentos, como antibióticos.
Durante o procedimento: a CPRE é realizada no hospital, com sedação ou anestesia geral. Dependendo dos achados, pode ser necessária a abertura da papila através de um corte, retirada de cálculos, colocação de próteses que permitem a drenagem da bile e realização de biópsias.
Complicações: risco de cerca de 5% de complicações, como sangramento, pancreatite, perfuração e infecção.
Após o procedimento: paciente deve ficar em observação durante algumas horas – não deve operar máquinas pesadas ou ingerir álcool após o procedimento – a ingestão de líquidos e alimentos vai ser liberada pelo médico após algumas horas – se aparecer dor abdominal severa, febre ou fezes escuras, o médico deverá ser avisado.
O termo endoscopia se refere a uma técnica especial para olhar dentro do corpo. A Endoscopia Digestiva Alta (EDA) permite examinar o esôfago, estômago e primeira porção do duodeno.
A EDA é realizada pelo gastroenterologista, um especialista treinado neste procedimento.
O endoscópio é um tubo fino, longo, com uma pequena câmera de vídeo e uma luz na sua extremidade. Durante o procedimento, as imagens são transmitidas para um monitor de TV, permitindo a visualização pelo médico.
Indicações: desordens do esôfago, estômago e duodeno.
Antes do procedimento: jejum de 8 horas.
Durante o procedimento: o exame é realizado no hospital, sob sedação ou anestesia geral, sendo os sinais vitais monitorados continuamente. É colocado um anestésico na garganta (xilocaína). O endoscópio é gentilmente inserido na cavidade oral e introduzido até a porção inicial do duodeno. Conforme indicado, é possível realizar pequenos procedimentos (como estancar sangramentos) e coletar biópsias na EDA.
Complicações possíveis: raras – perfuração, sangramento, dor na garganta.
Depois do procedimento: ter alguém para levá-lo para casa – evitar dirigir e operar máquinas pesadas nas horas após o exame – a ingestão de líquidos e alimentos está liberada, a não ser que seja contra-indicada pelo médico.
Teste Respiratório de Hidrogênio é uma nova tecnologia utilizada para a identificação de distúrbios e doenças gastrointestinais.
A identificação de intolerância à lactose, frutose, sorbitol, sacarose, supercrescimento bacteriano intestinal ou trânsito intestinal alterado, pode ser feita pelo Teste Respiratório de Hidrogênio.
Indicações: sintomas como dor e distensão abdominal, sensação de estufamento, flatulência, cólicas, e modificações no hábito intestinal.
Como funciona: nos seres humanos apenas bactérias intestinais produzem hidrogênio, por um processo de fermentação de alimentos não digeridos ou absorvidos - em situações normais pequenas quantidades de hidrogênio são produzidas - doenças ou alterações digestivas que interfiram neste processo fisiológico podem causar aumento na produção do hidrogênio - parte deste hidrogênio é absorvida pelos intestinos, entra na corrente sanguínea, e é eliminada nos pulmões pelo ar expirado - neste momento o hidrogênio pode ser identificado e medido.
Preparo: jejum de 8 a 12 horas - o exame é feito no consultório médico utilizando kits individuais para cada paciente - a pessoa deve ingerir uma solução com o substrato que será avaliado - após intervalos pré-determinados, o hidrogênio é medido no ar expirado - não é necessária anestesia, sedação ou punção venosa.
Com o resultado do Teste Respiratório de Hidrogênio o médico pode identificar vários distúrbios digestivos. Readequações alimentares, modificações do ambiente intestinal, antibióticos e medicações específicas podem ser necessárias.
A Clínica Innova oferece consultórios com infraestrutura completa para atendimento, por turnos ou demanda, a outros médicos e especialidades.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa Associação Americana de Gastroenterologia Associação Americana para o Estudo de Doenças do Fígado Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Site Dr. João Samuel Sarmento Silva Conceição Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva Federação Brasileira de Gastroenterologia Instagram Dr. Daniel Heidemann Moura
(51) 3715-1839
contato@clinicainnova.med.br (51) 9.9930-5585 Siga-nos no Instagram
Clínica Innova
R. Ramiro Barcelos, 585
Centro
Santa Cruz do Sul - RS
Cep: 96810-054